1. |
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Uma dança sensual
Vestida de preto
Os olhos do desejo
Suor na pele
Boca sedenta
Corpo em êxtase
A noite inteira
Prazer sem pudor
Admire, adore, admire, adore
Admire, adore
Se mexa, se perca, se mexa, se perca
Lábios vermelhos
Movimentos felinos
No auge ela suspira
Intensa liberdade
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2. |
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Pessoas não te suportam
Tudo ganância tenaz
Nojo de suas mentiras
Engole tudo, um transe voraz
Lágrimas não convencem
Uma velha trapaça
Quando longe dos olhos
Difama, condena, roga desgraça
Manobras estão à vista
Farsas não enganam mais
Idiota não é estrategista
Suma, morra, não volte jamais
Cadê sua presença?
Agora tão incapaz
Sua moral destruída
Desaparece o sorriso mordaz
Sua hora chegou
Não mais me ameaça
Quando te abandonam
Sua presença vira fumaça
Manobras estão à vista
Farsas não enganam mais
Idiota não é estrategista
Suma, morra, não volte jamais
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3. |
Chronique Erotique
03:13
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4. |
Bukowski
04:18
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Blue stardust
Jackoff
In Reach
Desire
(x4)
Hey Bukowski
Hey Bukowski
Skycreeps
Backwards
In Open
City
(x4)
Hey Bukowski
Hey Bukowski
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5. |
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Quem faz aqui
Morre
Quem faz aqui
Mata
(x3)
Morre
Mata
Quem não mata
Morre
Quem não corre
Quem não mata
Morre
Quem não corre morre também
Quem faz aqui
Morre
Quem faz aqui
Mata
(x3)
Morre
Mata
Quem não mata
Morre
Quem não corre
Quem não mata
Morre
Quem não corre morre também
Quem não mata, morre
Quem não corre, morre
Quem não mata, morre
Quem não morre, corre
Quem não corre, morre
Também
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6. |
Todos Esses Anos (Remix)
03:32
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Nos cemitérios
Com suas flores
Por todos esses anos aqui
Nos monastérios
Privados de cores
Por todos esses anos aqui
Foram notórios
Ou caluniadores
Por todos esses anos aqui
Acreditavam em demônios
Ou odiavam pastores
Por todos esses anos aqui
Por todos esses anos aqui
Esquecidos todos esses anos aqui
Apagados esses anos aqui
Aprisionados esses anos aqui
Nos cemitérios
Sem suas dores
Por todos esses anos aqui
Nos monastérios
Esquecidos pudores
Por todos esses anos aqui
Foram notórios
Ou desertores
Por todos esses anos aqui
Acreditavam em demônios
Ou matavam atores
Por todos esses anos aqui
Por todos esses anos aqui
Esquecidos todos esses anos aqui
Apagados esses anos aqui
Aprisionados esses anos aqui
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7. |
O Construtor
05:40
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Forjou em fogo brando
Um pequeno corpo para usar
Construiu por partes
Cada dedo, cada vértebra
Para ter o gosto doce
Tornou a princesa
Escrava
Dos sentidos
Largou seus medos
Para gargalhar
Em prantos, em prantos
É tão bom
Como é estranho
É amargo e delicioso
Ser só um, ser só um
Forjou em fogo brando
Um pequeno corpo para usar
Construiu por partes
Cada dedo, cada vértebra
Para ter o gosto doce
Tornou a princesa
Escrava
Dos sentidos
Largou seus medos
Para gargalhar
Em prantos, em prantos
É tão bom
Como é estranho
É amargo e deliciosos
Ser só um, ser só um
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8. |
Geração X (Remastered)
04:57
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Apaguei minha mente há anos atrás
Rastejo pro lugar onde somos todos iguais
Rotina da baia não me faz perceber
Digitar dados é o que faço pra viver
Observado por câmeras e conversas gravadas
Na zona cinza nossa vida vigiada
Carrasco eletrônico me faz emudecer
Falha na conduta e ponho tudo a perder
Joguei tudo fora, mas valeu a pena
No final do mês é o fim da quarentena
Vários produtos que eu preciso comprar
Tolices necessárias continuam a me dopar
O olho digital está por todo lado
Dinheiro dos patrões precisa ser guardado
Mas estou tranquilo eu fiz por merecer
Dissolvo nessa fábrica feliz em obedecer
Observado por câmeras e conversas gravadas
Na zona cinza nossa vida vigiada
Carrasco eletrônico me faz emudecer
Falha na conduta e ponho tudo a perder
Joguei tudo fora, mas valeu a pena
No final do mês é o fim da quarentena
Vários produtos que eu preciso comprar
Tolices necessárias continuam a me dopar
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9. |
A Última Fonte
04:43
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Vazio imaterial
Vácuo primordial
Silêncio imortal
O fim corporal
Buraco conceitual
Interrupção sepulcral
Destituído do mental
Reticência funeral
Se esconde no apagar das luzes
Se desnuda além do horizonte
Se revela na parede da caverna
Levados para a última fonte
Se esconde
Mudez sensorial
Carência colossal
Buraco em espiral
Lacuna imemorial
Repouso neural
Aquecimento global
Quietude terminal
Infinito pentagonal
Se esconde no apagar das luzes
Se desnuda além do horizonte
Se revela na parede da caverna
Levados para a última fonte
Se esconde
Se desnuda
Se revela
Se esconde no apagar das luzes
Se desnuda além do horizonte
Se revela na parede da caverna
Levados para a última fonte
Se esconde
Se desnuda
Se revela
Se esconde
Se desnuda
Se revela
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10. |
Flores Mortais Vox
04:07
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Na colmeia ocidental
Envenenados pelos jornais
Que fertilizam um ideal
Impotência dos dias atuais
Não somos todos iguais
Não somos todos iguais
Pulverizamos flores mortais
Novas distopias globais
Pulverizamos flores mortais
Novas distopias globais
Os fascistas sem moral
Ferroam os enxames locais
Novo mundo digital
Escravos de reinados virtuais
Não somos todos iguais
Não somos todos iguais
Pulverizamos flores mortais
Novas distopias globais
Pulverizamos flores mortais
Novas distopias globais
Novas distopias globais
Novas distopias globais
Novas distopias globais
Novas distopias globais
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11. |
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No passado eu me escondo
Recordo outro lugar
Lembranças me encurralam
Mas deixe-me voltar
Uma noite como essa
Impossível evitar
Pensamentos se uniam
Queria só te acompanhar
Mas uma coisa eu não sabia
Juventude sempre escapa
(x2)
Congelado no presente
Sempre a me dopar
Sonhos eram nuvens
Que sempre vou odiar
Perdido em pensamentos
Vai me ignorar
Onde está a menina
Que nada podia amedrontar
Mas uma coisa eu não sabia
Juventude sempre escapa
(x2)
Mas uma coisa eu não sabia
Juventude sempre escapa
(x4)
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12. |
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(Não há) nada que me faça voltar
Todas as coisas estão no lugar
O vento frio na madrugada
Janelas embaçadas por todas as casas
(Não há) nada que me faça voltar
Todas as coisas estão no lugar
O vento frio na madrugada
Janelas embaçadas por todas as casas
Um rosto estranho a perguntar
A mesma questão a se desdobrar pelo chão
O tédio se alastra pelas cortinas
Desbotadas, fechadas por sob a neblina
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13. |
Adore (1.5 Remix)
02:55
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Uma dança sensual
Vestida de preto
Os olhos do desejo
Suor na pele
Boca sedenta
Corpo em êxtase
A noite inteira
Prazer sem pudor
Admire, adore, admire, adore
Admire, adore
Se mexa, se perca, se mexa, se perca
Lábios vermelhos
Movimentos felinos
No auge ela suspira
Intensa liberdade
Os olhos do desejo
Corpo em ecstasy
A noite inteira
Vestida de preto
Admire, adore, admire, adore
Admire, adore
Se mexa, se perca, se mexa, se perca
Intensa liberdade
Boca sedenta
No auge ela suspira
Prazer sem pudor
A noite inteira
Movimentos felinos
Os olhos do desejo
Vestida de preto
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Cubüs Rio De Janeiro, Brazil
Founded in 2003, Cubüs is an electronic manifest, a protest against manufactured music and common sense that flood the
radio.
There's no sacred sound and everything can be crushed and added to the group's magic recipe.
Years active: 2003 – 2006 / 2008 – 2010 / 2014 - present.
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